O MAIOR EVENTO INTERNACIONAL
DE PSICOLOGIA ANALÍTICA DO BRASIL

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Sociedade Contemporânea

Transições psíquicas e culturais

19 e 20/11/2022
WTC – World Trade Center SP

15 Palestrantes

(CLIQUE NA FOTO)

Ailton Krenak - Brasil

Ailton Krenak

Brasil

Andrew Samuels - Londres

Andrew Samuels

Londres

Stefano Carpani - Berlim

Stefano Carpani

Berlim

Rangel Fabrete - Brasil

Rangel Fabrete

Brasil

Patricia Berry - USA

Patricia Berry

USA

Ailton Krenak - Brasil

Ailton Krenak

Brasil

Andrew Samuels - Londres

Andrew Samuels

Londres

Stefano Carpani - Berlim

Stefano Carpani

Berlim

Rangel Fabrete - Brasil

Rangel Fabrete

Brasil

Patricia Berry - USA

Patricia Berry

USA

Jorge Miklos

Jorge Miklos

Brasil

Marcus Quintaes - Brasil

Marcus Quintaes

Brasil

Claudia Gadotti - Brasil

Claudia Gadotti

Brasil

Luciana Ximenes - Brasil

Luciana Ximenez

Brasil

Felipe Guerra

Felipe Guerra

Brasil

Jorge Miklos

Jorge Miklos

Brasil

Marcus Quintaes - Brasil

Marcus Quintaes

Brasil

Claudia Gadotti - Brasil

Claudia Gadotti

Brasil

Luciana Ximenes - Brasil

Luciana Ximenez

Brasil

Felipe Guerra

Felipe Guerra

Brasil

Denise Ramos - Brasil

Denise Ramos

Brasil

Roberto Rosas - Brasil

Roberto Rosas Fernandes

Brasil

George Taxidis - Londres

George Taxidis

Londres

Carmen Parise - Brasil

Carmen Parise

Brasil

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Marco Aurélio Bilibio Carvalho

Brasil

Conteúdo

Conhecimento e Afetividade, Oportunidade de Transformação.

Conectamos a comunidade Junguiana recebendo em nosso palco alguns dos principais nomes do mundo da psicologia para dialogar com as transições do nosso tempo e cultura.

Nosso objetivo é integrar e promover oportunidades para todos e todas que tenham o interesse no pensamento junguiano, bem como se atualizar como dos novos saberes e conceitos das perspectivas pós junguianas que correspondem aos fenômenos e transições contemporâneos

As palestras

Uma reflexão a partir da Psicologia Analítica e da Ecopsicologia sobre o ser humano em seu tempo, gerando riscos de várias ordens. Na medida em que nos aproximamos de uma necessária transição civilizacional, com quais recursos psíquicos contamos para prosseguir? E com quais forças psíquicas nos defrontamos a espelhar o confronto entre a emergência do novo e do saudável e aquilo que deve ficar para trás?

Há pouca dúvida de que uma nova geração está se tornando cada vez mais interessada em Jung e na psicologia profunda.

Esta mesma geração também está preocupada com questões de poder e opressão, está zangada que algumas vidas racializadas parecem importar mais do que outras, está altamente ciente dos efeitos do trauma, especialmente o trauma de opressão e o trauma que resulta da violência de gênero, e suspeita particularmente de binários forçados nas áreas de gênero e sexualidade, entre outras.

Esta é, portanto, uma geração que está ocupada pensando sobre o inconsciente e, no entanto, muitas vezes fica desapontada ao encontrar os textos de Jung.

A psicologia junguiana e a estranheza têm sido, de algumas perspectivas, aparentemente incompatíveis.
Nesta palestra, argumentarei que muitas contribuições junguianas, como o inconsciente psicóide, a numinosidade e irrepresentatividade dos arquétipos, a valorização de Jung do irracional e do dionisíaco – ao lado de seus ‘opostos’ – têm um potencial queer considerável.

É quando Jung e Junguianos adotam abordagens prescritivas, sem perceber a especificidade social de suas certezas, que eles são mais incompatíveis com o pensamento e a prática queer (por exemplo, quando qualidades psíquicas são inquestionavelmente atribuídas a um gênero, ou quando a subjetividade trans é patologizada).

Finalmente, sugerirei que a atual abordagem biopsicossocial de gênero e sexualidade pode ser enriquecida através da ênfase junguiana na numinosidade e na espiritualidade: gênero e sexualidade são, verdadeiramente, misteriosos.

Há uma longa história nas artes, inclusive na América Latina, de engajamento político e ativismo.
Às vezes, isto não é tão positivo quanto parece, porque a propaganda espreita ao virar a esquina.
Portanto, há uma grande sombra pairando sobre minha palestra!
No entanto, aqueles de nós que buscam criar e manter uma abordagem progressiva e alinhada à justiça no trabalho clínico – e em nossas atividades nas esferas social e cultural podem aprender muito com o exemplo inspirador da arte politicamente engajada. Analisarei as práticas artísticas feministas e as teorias teatrais de Bertolt Brecht do ponto de vista da terapia e da análise.
Vou mostrar que a capacidade das artes de nos chocar e nos perturbar profundamente, até o ponto de nojo visceral, não pode ser omitida.

A construção da ideia de masculinidade esteve totalmente organizada em torno de um complexo cultural do patriarcado. Seguindo o padrão hegemônico de masculinidade, considera-se “homem-macho”, aquele que demonstra poder, virilidade, sucesso econômico, utiliza da violência para solução de problemas, possui um corpo dentro da normatização midiática, é heteronormativo, demonstra que é superior à mulher, exerce dominação sobre ela bem como, sobre outros homens.
Acontecimentos recentes, amplamente cobertos pelo ecossistema midiático, evidenciam a cólera de um complexo patriarcal violento.

Dito isso, gostaríamos de propor algumas reflexões para o Freedom Day de 2022

1) Como o complexo patriarcal atua sobre a construção da masculinidade?

2) Qual o papel das religiões na reprodução e perpetuação do patriarcado?

3) Como o complexo patriarcal tem atuado sobre o feminino?

4) Estaria o patriarcado agonizando e, como uma fera, assustada reagindo de forma extrema?

5) Quais os caminhos simbólicos são possíveis para reimaginar a masculinidade no contemporâneo?

A adolescência, através da moratória em que vive atualmente, não consegue mais ter parâmetros claros sobre o encerramento da sua fase e o começo do mundo adulto. É importante analisar a complexidade do período da adolescência e sua relação com o sofrimento, e como o mundo adulto constrói a relação dessa juventude com a dor.
O ciclo da adolescência tende a simbolizar uma ponte conflituosa entre a infância e o mundo adulto. Uma vez que, esse momento marca a transição de vínculos dependentes infantis para uma relação de autonomia, compromisso e maturidade diante das adversidades ao qual o universo adulto vai exigir.

Uma Crítica Neo-Jungiana de Theodor Adorno
Nesta parte 1 palestra, volto-me para a Escola de Frankfurt.
Examino a crítica de Adorno a Freud e à psicanálise e sua relação com a sociedade.
Por isso, proponho que Adorno tomasse Freud e seu dogma como a única fonte de onde se pode extrair no contexto da investigação psicanalítica. Proponho também que Adorno omitiu qualquer outra visão (por exemplo, Jung e Adler, bem como os pós-freudianos) e fez de Freud e seu dogma um modelo (paralelo à visão de sociedade de Marx) que não dava espaço ao pluralismo ou a outros visões emergentes em sintonia com os desenvolvimentos da sociedade e dentro do próprio desenvolvimento da teoria psicanalítica. Por isso, afirmo que Adorno combinou a teoria de Marx com a de Freud para construir uma teoria da emancipação na busca da felicidade, mas não levou em consideração que a psicanálise não se iguala simplesmente a Freud e não leva à felicidade. Essa visão e abordagem, afirmo, têm sido a corrente principal na sociologia até os dias atuais. Para corrigir isso, emprego C.G. Jung e Mary Watkins como uma possível alternativa ao examinar a sociedade. Ao fazê-lo, proponho que, hoje, a emancipação da autoridade não pode ocorrer nem por sua internalização e aceitação, como proposto por Adorno, nem por sua mutualidade, como proposto por Jessica Benjamin (1977). Em vez disso, (o processo de) esclarecimento e conhecimento é fundamental. Nesse espírito, proponho – como alternativa às visões de Freud e Adorno – examinar a abordagem de Jung em seu ensaio “Estágios da vida” (CW8: 749/795) no qual ele propõe que os instintos correspondem a um estado que ele chama de natura primitiva (quando os humanos estão inconscientes).
Assim, proponho – examinar o conceito de libertação de Mary Watkins (2000), ao invés da emancipação de Adorno. Watkins sugere substituir o termo “desenvolvimento” por “libertação”, porque “no que diz respeito ao progresso econômico e cultural, o “desenvolvimento” de um grupo parece muitas vezes exigir uma opressão do outro” (2003:3). Ela também acrescenta que “a ideia de desenvolvimento de uma cultura dominante é muitas vezes imposta a uma cultura, privando-a de empreender seu próprio caminho de desenvolvimento” (2003: 3).

Uma Crítica Neo-Jungiana de Horkheimer e Marcuse
Nesta palestra parte 2, observo a visão de Horkheimer sobre a psicanálise e suas próprias reflexões sociológicas sobre a psicanálise. Para tanto, observo a visão de Horkheimer sobre prazer, padrão de vida, religião e emancipação.
Ao olhar para Marcuse, sublinho quão próximos do dogma freudiano estiveram os frankfurtianos, e afirmo que Marcuse se tornou o guardião do dogma contra aqueles que revisitaram, ampliaram ou propuseram uma visão alternativa à de Freud. Portanto, proponho que, para Marcuse, a psicanálise seja mais uma ferramenta política do que uma cura, cujo objetivo é realizar o socialismo.
Como alternativa às visões de Horkheimers e Marcuse, proponho a reflexão de Jung sobre a dimensão religiosa e a necessidade de ‘tornar-se Cristo (em vez de Imitatio Christi): emancipar-se. Por isso, apresento meu próprio conceito de vida lúdica.
A partir disso, proponho que o indivíduo seja visto como resultado de raízes sociais e psicológicas que são tanto individuais quanto coletivas e que, seguindo Jung e contextualizando isso no século XXI, a terapia é uma transformação criativa que permite que as pessoas se tornem elas mesmas – esclarecer quem são e o que querem – enquanto vivem em um contexto social que pode não ser totalmente amigável para eles; portanto, encontrar seu próprio propósito (em vez de viver uma vida baseada em compensações sem fim).

Observações a partir da cosmovisão dos povos originários acerca da ‘mercantilização da vida’ no contexto das sociedades modernas. A precarização das condições de habitar e estabelecer vínculos com a terra e noções de territorialidade implicadas com a saúde. Noções sobre
o ‘Bien Vivir’ que se projeta das culturas andinas para além das fronteiras culturais.

Esta Palestra envolverá reflexões e considerações sobre uma palestra anterior que apresentei pela primeira vez em Londres em 1977.

Na qual cinco anos depois, foi publicado como um ensaio chamado ‘Dogma of Gender’ no meu livro Echo’s Subtle Body.

Agora, 45 anos depois deste evento inicial em Londres, o mundo encontra-se, para o bem e para o mal, se não irremediavelmente às avessas, pelo menos, surpreendentemente diferente.

 

  Muitas dessas diferenças nos levam a questões mais profundas e reflexões contínuas sobre quais coisas PODEM realmente mudar – se sim, como?
E quais coisas talvez não possam mudar.

Discutiremos várias dessas preocupações tanto no nível psicológico individual quanto no coletivo.

Em um mundo saturado de violencias, preconceitos, horror ao que nos torna idênticos, práticas segregacionistas e bélicas, cabe-nos perguntar: haverá espaço para o perdão?
Para além dos discursos religiosos, filosóficos e culturais sobre o perdão, queremos pensar a experiência do perdoar como ato psicológico a ser suportado por aquele que perdoa e que é perdoado.
Apostar na ideia de uma justiça dotada de alma e beleza como propõe James Hillman nos obriga a ter que trazer novamente à cena a experiência ética do perdão e toda a sua louca impossibilidade necessária ao tempo que atravessamos.

Muito se tem falado da necessidade de se rever alguns conceitos da obra de CG Jung. Mas diante de todas as várias mudanças relativas às questões de gênero e comportamento sexual, rever os conceitos de anima e animus tornou-se urgente. Essa apresentação se propõe, portanto, a fazer uma breve descrição de alguns pensamentos de autores junguianos que vem se debruçando sobre essa questão do gênero na obra de Jung.
Para ilustrar essa pluralidade de ideias e possibilidades, irei relembrar alguns personagens importantes da nossa rica literatura brasileira.

Relacionamentos amorosos, sejam eles manifestados de forma romântica, nas amizades, na parentalidade ou na comunidade, revelam-se como condição sine qua non para que as individuações possam fazer parte da vida prática e não apenas teoria.
Por muito tempo, parte da comunidade junguiana acreditou que a vida social e comunitária tinha pouca influência ou até atrapalhava no processo de nos tornarmos quem somos.
Nesse trabalho, queremos mostrar como o encontro com o mundo e com o outro oferece novas formas subjetivantes, outras perspectivas, novos jeitos de estar no mundo, tirando de nós outras possibilidades e outros eus que até então desconhecíamos.
Para fazer esse trajeto, vamos passar pela relação de Jung e Toni Wolf, pelo conceito de anima, de anima mundi e as várias formas de falar e viver o amor, caminhando em direção a visão de outras ontologias em relação ao papel do outro e à experiências e reflexões atuais de pensadoras e pensadores dessa questão.

O sofrimento psíquico oriundo dos distúrbios da alteridade como o principal motivador da busca por análise.
A desidentificação da consciência com o falso self e a busca do verdadeiro self por meio do vínculo analítico.
A restauração do narcisismo numa dinâmica de espelhamento e idealização.

O Cristianismo é a base de conceitos morais, a estrutura social e ética do Ocidente. Muitos dos preceitos estabelecidos como sendo norteadores para a fé e ética cristã, se tornaram princípios norteadores ocidentais para relacionamentos, papéis sociais e aspectos determinantes na cultura para influenciar o comportamento humano. Porém, podemos perceber com facilidade que fatores éticos e morais, que estão estabelecidos como valores culturais, acabam por gerar relações de preconceito, exclusão, humilhação e sofrimento psíquico para homens e mulheres de diversas formas. Nesta palestra serão abordados alguns conceitos e valores que foram estabelecidos nas cartas do apóstolo Paulo, figura importante dentro do Cristianismo que acabou por determinar regras de conduta cristãs, que se tornaram valores da sociedade contemporânea. Apóstolo Paulo, foi um personagem que não conviveu com Cristo, mas que estabeleceu ensinamentos e princípios cristãos que acabaram por se incrustar em nossa cultura. Nesta palestra, também serão abordados aspectos simbólicos relacionados ao Cristo que contradizem ensinamentos paulinos.

Nesta palestra iremos descrever os quatro tipos de trauma e como de modo diferenciado atingem a todos nós provocando sintomas muitas vezes não identificados. O alto índice de suicídio entre profissionais de saúde, especialmente médicos, indica o sofrimento decorrente do trauma vicariante, por exemplo. Adultos e adolescentes vítimas de violência na infância apresentam altos índices de trauma do desenvolvimento bem como as crianças nesta situação. Os sintomas abrangem uma ampla gama de comportamentos desadaptativos e grande sofrimento. Falaremos também de estresse pós traumático presente em vitimas de acidentes e assaltos bem como de trauma intergeracional transmitido por gerações em populações vítimas, por exemplo, de escravidão. Daremos especial ênfase ao simbolismo da criança eterna e ao bom humor como recursos no desenvolvimento da resiliência.

Conexão

Boas experiências produzem ótimas oportunidades.
Oportunidade de se conectar a novas pessoas e novas histórias.

Aproveite as inúmeras possibilidades oferecidas pelo FREEDOM DAY 2022 para ampliar seu conhecimento, seu networking e iniciar grandes amizades e parcerias. 

15 Palestrantes

Este dia tem

História

O FREEDOM DAY se consolida como maior evento do Brasil, como precursor em trazer pela primeira vez 4 palestrantes internacionais em um único evento.
Se você se interessa por Psicologia Analítica, compreende a importância de se atualizar e dialogar com as transições do nosso tempo e cultura, entender as diversidades, a pluralidade psíquica do ser humano, pensar as demandas contemporâneas, as feridas e os complexos culturais.

O que estão falando do Freedom Day.

Sabe aquele dia que todos(as) esperávamos?


O dia do reencontro.
Viva Tudo de Novo!


Garanta sua participação no
FREEDOM DAY 2022!

Ingressos

2º LOTE ENQUANTO DURAR O ESTOQUE

Gold

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✔ Assentos na Área VIP

✔ Coquetel VIP com os palestrantes internacionais

LIMITE 100 VAGAS

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FAQ

O FREEDOM DAY é o maior evento de Psicologia Analítica do Brasil.

Há 7 anos, reunimos a comunidade Junguiana com o propósito de promover pontes e saberes para diálogos, em busca de entendimento e oportunidades para ampliação de consciência tão necessários para criarmos recursos, na busca de um mundo que possa fornecer mais possibilidades de inclusão e compartilha.

Além de oferecer aos participantes, conteúdo de excelência global – comunicado por palestrantes de reconhecimento internacional, o FREEDOM DAY se tornou um grande encontro de compartilhamento de ideias, e lançando pontes para perspectivas dialéticas construtivas perante a comunidade junguiana global.

Nosso objetivo é integrar e promover oportunidades para todos e todas que tenham o interesse no pensamento junguiano bem como dos novos saberes e conceitos das perspectivas pós junguianas que correspondem aos fenômenos e transições contemporâneos.

19 e 20 de novembro de 2022.
Sábado e Domingo
Horário: 9:00 as 19:00
WTC – World Trade Center São Paulo
Av das Nações Unidas 12551

O Freedom Day será um evento presencial.

Ingresso Gold:
Acesso a todas as palestras do evento ao Vivo, Coffee Break e um kit de Boas-Vindas


Ingresso Diamond:
Acesso a todas as palestras do evento ao Vivo, Coffee Break, Gravação do evento com áudio em português e um kit exclusivo


Ingresso Black:
Acesso a todas as palestras do evento ao Vivo, Coffee Break, Gravação do evento com áudio em português, kit exclusivo, Assentos na Área Vip e um exclusivo coquetel com os palestrantes Internacionais, na sexta feira 18 de novembro as 19h.
Local a ser confirmado até 15 dias antes do evento.

Para o seu conforto todas as palestras internacionais terão tradução simultânea de Inglês para Português.

Todos os participantes do evento receberão um certificado por e-mail até 30 dias após o evento.

Cartão de crédito: Em 6 x sem juros
ou a vista no Boleto

Em breve disponibilizaremos sugestões de hospedagem

É muito simples: você realiza uma compra de um pacote que inclui um ingresso normal, da categoria Gold ou Diamond, e um segundo ingresso com 50% de desconto!

Sim! Você pode pagar com dois cartões de crédito ou com um cartão de crédito e um boleto.

Ao comprar o seu ingresso para o evento nas modalidades Gold e Diamond, você deve inserir o cupom SOUESTUDANTE e o desconto será aplicado automaticamente.

Para entrar no evento e receber a sua pulseira e retirar o seu fone de tradução simultânea, você deverá apresentar carteirinha da faculdade de psicologia ou comprovante de matrícula em curso de psicologia.

Não. O desconto de 30% para estudantes não é cumulativo com o pacote especial de 2 ingressos.

Não. O desconto é válido apenas para o seu ingresso.